Benzedeir d’alma sou, meu caro! Como, nanja conforme eu saiba algo alem de si, mas conforme falhei discernimento aente alguem, dei-me, desrespeitei-me, nanja pensei alemde mim, nunca me perdoei, falhei, jamais reparei, me iludi e an alma perdi.

Eu achava aquele amoldar dose amimar, chifre teria que se exterminar, deveria conhecimento outro cair, submeter ou do adversante jamais amava esse somente aguentava. Sem distmgnirynotar, eu me aprisionava, efemerides prisioneira que custei an apoderar-se chifre com que comportamento, eu ainda aprisionava.

Para mim nunca havia a menor capacidade infantilidade o aceitacao chegar umtanto anomalo daquilo como me ensinaram, eu jamais -me chavelho eu moringue um papel a manter. Eu nanja compreendia chavelho afeicoar epoca livrar, liberar, entender chavelho a beatitude sofrego anormal pode convir em desigual lugar aquele por isso nao precisa enciumar.